Aproximadamente dois meses antes do aparecimento da misteriosa nuvem, mais precisamente em 22 de dezembro de 1962, Deus mostrou ao Rev. William M. Branham a visão de sete anjos que viriam a ele e o incumbiriam de revelar os sete selos escritos no Livro de Apocalipse, capítulos 5 a 8 e 10:1-7, bem como de pregar os mistérios de Deus ali contidos.
A abertura dos sete selos é de vital importância para todo estudioso bíblico e cristão que aguarda a segunda vinda de nosso Senhor Jesus Cristo; e a sua revelação vindicaria o ministério mensageiro-profético precursor para este grandioso evento, pois a vinda de Cristo seria seguida pelo arrebatamento da Igreja Noiva.
No mês de janeiro de 1963 o Rev. Branham relata, em uma convenção de ministros em Tucson (AZ), acerca da visão e de que um sinal sobrenatural e inexplicável se sucederia.
Em fevereiro de 1963, pairando sobre a região do deserto do Estado do Arizona (EUA), a uma altura aproximada de 42 quilômetros, com dimensões de 48 quilômetros de largura, e 42 de comprimento, causou indagações na comunidade científica da época.
Os cientistas consideraram improvável que a nuvem fosse formada pela umidade do ar, pois a temperatura média na região beira os 47ºC e a umidade relativa do ar é muito baixa, principalmente naquela época do ano.
Foi confirmado que a nuvem também não se havia originado de nenhuma emanação de gases provocados por explosões ou mesmo envio de sondas espaciais, pois nenhuma operação do tipo foi registrada.
A fotografia da “nuvem misteriosa” foi capa da revista “Science”, em abril de 1963, e também da revista “Life”, em maio de 1963. Até mesmo a Enciclopédia Britânica incluiu a reportagem acerca do evento na edição anual de 1965.
Conforme a explicação trazida pelo Rev. Branham, aquela “nuvem” foi formada por sete anjos, conforme ele havia visto em visão e predito alguns meses antes. Um dia, enquanto olhava a fotografia, o anjo do Senhor o instruiu a girá-la no sentido horário. Foi quando ele notou a similaridade dela com a “cabeça de Cristo”, como na pintura de Hoffmann “Cristo aos 33”, mas com a diferença de que conforme demonstrado na nuvem a cor dos cabelos é branca, de acordo com o Livro de Apocalipse, capítulo 1 e versículo 14.